Hey,
Obrigada pelos comentários, ainda bem que gostaram da fic e do visual =).
God...Flipa és de França? ^^
Tenh leitoras novas =) welcome!
Continuo no estado lastimável de ranhosa, mas hoje estou em casa da minha avó.
Obrigada por todos os desejos de melhoras.
Beijinho e ate amanha@
Marii K
2º Capítulo
Não se podiam contar as voltas que Tom já tinha dado naquele escritório. Já tinha olhado todas as estátuas, todas as medalhas, todas as fotos de mérito.
A porta abriu-se finalmente. Era ali que o Capitão Tom iria saber o seu destino.
- General Riley. – Posicionou-se com respeito e esperou pelo à vontade.
- Capitão Tom. Finalmente o conheço pessoalmente.
- É verdade senhor. – Aclarou a voz e esperou por instruções. Aquela calma conversa de ocasião dava-lhe cabo dos nervos.
- Soube também que é de uma conhecida e numerosa família. O seu irmão… Bill Kaulitz?
- Sim senhor.
- Bem, posso fazer-lhe uma pergunta simples? Sem indiscrição.
- Claro senhor.
- O seu irmão, por que razão não se alistou ele?
- O meu irmão é médico senhor. Alistou-se para a área de saúde e estará em sinal de guarda com os nossos compatriotas.
O imponente General Riley levantou-se, dando a volta à secretária e pousando a mão no ombro de Tom, a fim de lhe dar a derradeira notícia. Podia ver as faces do rapaz mudarem gradualmente de cor. Não estaria preparado ao fim de todos estes anos?
- Capitão Tom, como sabe, é um dos nossos melhores. Por isso mesmo, eu e o responsável, General Yon, decidimos colocá-lo em território inimigo.
Os olhos de Tom teimavam em descair, mas não vacilou. Sabia possuir a destreza necessária. Ou não?
- Acha-se capaz? – Perguntou por fim, olhando o seu homem de frente.
- Sim senhor. – Engoliu em seco.
- Vão ser enviados 2 600 recrutas e soldados. Estará responsável pelo batalhão 24. Composto por 25 homens, se posso referir são muito capazes. Não lhe darão trabalho. – Fez uma pausa e olhou o relógio. – Bem… O avião espera-o lá fora. A pátria está consigo. Aqui, ou em França. Lembre-se disso.
Custava-lhe aceitar a distância. Mas o que o prendia aqui?
Deixava uma família para trás, deixava um amor.
Só agora se lembrava de Julianne. Nem o amor pode resistir às tentações de guerra. A sua vida era apenas ele. Disso sabia ele.
Olhou Alemanha mais uma vez.
Acabaria a sua vida longe de sua casa?
Passavam 4 dias desde que estava instalada em Bordeaux, era emocionante para ela. Estar ali num ambiente masculino, era talvez um pouco constrangedor para outras, mas Rose estava habituada.
A tarde de hoje era decisiva ali no aeroporto. Iriam averiguar o inimigo pela primeira vez, sabiam em que avião poderiam chegar, disfarçados. Não achava nenhuma missão impossível, era até fácil demais.
Após longas horas de espera. Chega o avião proveniente da Alemanha. Rose ganha fôlego e observa cada passageiro.
Turistas meramente. Até que, num momento que parecia de flashback, chegou um rapaz de rastas soltas, roupas largas. Um olhar imponente e um perfeito nariz arrebitado. Olhou-o com interesse, até ver uma das rastas do rapaz cair.
Nesse omento, os seus instintos despertaram. Tinha de fazer o que tinha de fazer. Deu o alerta.
Uma chuva de fogo, de sangue, ninguém podia parar. Ela mesmo o atingiu. Olhou a etiqueta na mala.
Timmy Kaulitz