Fics

Love is not a feeling... It's strength.
Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2009

3º Capítulo - Talvez no Futuro

Hey darlings=)

Hoje tive a maior parte do dia fora.. nao falei com a estrelinha =( omg, como eu sinto a  tua falta!

E estou muito melhor=), preparadíssima para o Senhor Carnaval de Torres Vedras! Yeah*!

 

Passando à fic...

A caixa vai ser um misteriozinho...^^

 

Tantos comentários! Estou tão feliz, obrigadaaa=)

 

Beijinho

LY girls!

 

 

3º Capítulo
 
            Olhou a medo aquela caixa de cartão. Sabia perfeitamente do que se tratava. Pegou nela e entrou no quarto.
            O quarto já se encontrava completamente mobilado, as suas coisas encontravam-se no sítio, a roupa era a única coisa fora do sítio, empilhada sobre a cama à espera se ser colocada nas gavetas que se encontravam abertas, a arejar.
            Atirou o caixote para um canto e deitou-se sobre a cama, empurrando a roupa dobrada.
            Como gostava que aqueles pesadelos desaparecessem da sua mente, como gostava de ultrapassar aqueles olhares, aquelas imagens de sofrimento da sua mente. Como gostava de ver o seu irmão sorrir novamente, vê-lo sem preocupações.
            Nunca se sentira responsável por ninguém, mas Bill era seu irmão; merecia-o.
            Naquele dia, não voltou a sair do quarto.
 
***
 
            Colocou o cinto, o acessório final e abriu a porta do quarto. Olhou para a divisão mesmo á sua frente. Tom ainda não tinha saído do quarto, ainda não tinha comido nada. Mas, por experiência própria, Bill decidiu não incomodar, decidiu até nem se fazer sentir naquela casa. Pegou no telemóvel e nas chaves de casa, metendo-os no bolso. Olhou em redor, e pensou para si mesmo, que precisavam de uma empregada doméstica. Fechou a porta de casa e saiu para o calor abrasador da manhã.
 
***
 
            Meredith nunca esperara por ninguém. Sabia que na vida dela, não precisava de esboços de qualquer pessoa. Desenhava a sua vida com uma caneta negra, sem prévio aviso, a sangue frio.
            Tudo ensinado pela experiência. A única coisa que Meredith esperava era o seu próprio e mínimo sucesso. Se para isso trabalhasse horas sem fim, se se mantivesse desleixada, se arriscasse tudo pela pessoa que mais ama, estava tudo bem para ela. Era uma lutadora, tal como a sua mãe.
            Ainda era cedo, quando olhou para o café, que ela iria abrir pela manhã. Já lá na porta, figurava um rapaz, olhando o horário, cabelos negros compridos e brilhantes, mais tratados do que os dela.
            Fixou-a de alto a baixo, um tanto distraído.
            - Isto já devia estar aberto, certo? – Perguntou Bill.
            - Ahm… Sim, eu atrasei-me um pouco. Desculpe.
            Fixou nervosamente o rapaz, que mostrava agora um leve sorriso. Abriu a porta e colocou o sinal de “aberto” para o exterior do café. Deixou Bill passar e quase correu, vestindo o avental e apanhando o cabelo num rabo-de-cavalo.
            - Então, o que vai ser? – Perguntou quando voltou ao balcão, onde o rapaz brincava com os folhetos de escolas de música, explicações e concertos em bares.
            - Torrada, café. – Não levantou o olhar. – Se faz favor.
            Colocou uma caneca em cima da mesa e entornou para lá o café quente, enquanto as torradas, tostavam.
            A face do rapaz intrigava-a, conhecia-o de algum lado, mas não de há muito tempo. Ele demonstrava um olhar um tanto vazio, abstraído de onde estava. Mas não se atreveu a falar, limitou-se a colocar a torrada num prato e espalhar a manteiga, entregando-a depois. De qualquer maneira, Meredith não precisava de falar, Bill adiantou-se.
            - Estou assim com tão mau aspecto? Ou o dia está a correr-te mal? – Sorriu, com um trejeito de boca um tanto enviesado.
            - Desculpe? – Envergonhou-se.
            - Pareces…um pouco distraída.
            - Como assim? – Corou e agarrou o pano do pó, limpando a sujidade inexistente.
            - Bem… A minha torrada tem queijo para barrar em vez de manteiga. – Pegou na torrada e passou o dedo pelo queijo, provando-o.
            - Oh! Desculpe, a sério!
            - Não faz mal.
            Meredith pegou no prato e colocou-o a um canto, preparando outra torrada apressadamente.
            As suas faces ainda pareciam arder, quando lhe deu uma nova refeição. Bill não olhou para o prato, fitou Meredith, ao ponto de se tornar incomodativo.
            - Posso fazer-lhe uma pergunta… ham? – Procurou o seu nome.
            - Meredith, sim… - começou a limpar a bancada outra vez.
            - Sabe se… conhece alguém, que possa fazer serviços domésticos ou algo assim?
            Os olhos da humilde empregada incendiaram-se, pensou logo na sua hipótese, mesmo antes de considerar se conseguiria, em algum ponto conciliar o horário, entre todos os seus afazeres.
            - Bem… eu não sei, se pode considerar alguém na minha situação. Mas sabe, eu precisava muito. Talvez eu me arranje. E pudesse tratar da sua casa de manhã…
 
            Naquela manhã foi acordado mais um belo esforço de sobrevivência de Meredith, da sua força interior por quem lhe era mais querido e quem ela mais prezava.
            Bill saiu, e Meredith limpou o balcão. Pensando em que horas iria dormir. Mas era algo que ela iria aguentar.
 

 

I'm: Carnaval!!!!


abdominais:
De rutef_47 a 19 de Fevereiro de 2009 às 20:44
mais uma fic que parece ser um sucesso!!!
notasse que a tua escrita evoluiu... estou a gostar muito!!!
se puder amanha venho ler... beijinho


De Meg Listing a 21 de Fevereiro de 2009 às 12:57
Eu tb tenho mts saudades de ler as tuas fic's...mas já vi k sabes como é dificil com a fac :S
vou tentar ler de vez em quando e comentar! xD eu smp gostei das tuas fic! vale msm a pena lê-las !!

bjus e abraços,
Meg


De ourfanfiction a 21 de Fevereiro de 2009 às 21:16
wow..o capitulo esta mesmo mesmo giro!

gostei imenso..mas quero saber da caixa, marii.. :s..espero que 4 capitulo tenho alguma coisa sobre isso!

vou ler ja!

beijinho marii

love you

Anica


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