Fics

Love is not a feeling... It's strength.
Sábado, 7 de Fevereiro de 2009

27º Capítulo - Segurança do Amor

Hey darlings,

 

Peço imensa desculpa de não postar à tanto tempo..mas a escola coiso, estraga tudo! Tive teste de Matemática na Quinta-Feira e correu tão mal =S. A stora de desenho está numa de embirrar comigo e tirou a estátua da liberdade da parede, disse que não estava nada de especial..mas no entanto deixa desenhos de pessoas irritantemente graxistas da minha turma, que estão lá à mil anos pendurados e enfim... ela que faça o que quiser...

 

Anyway.. a SoniaKaulitz perguntou a minha idade, tenho 15 anos, faço 16 a 30 de Abril :)

Este capítulo é maior para compensar, e entra outra personagem adorada ^^.

 

Vou actualizar-me nas fics e estudar --'.

Se tiver tempo para escrever hoje, posto lá mais para a tarde. Senão, só amanha.

 

Como prometido, fica aqui um bocadinho da Talvez no Futuro:

 

           " - Não podes continuar assim. – Andou em passo apressado para a cozinha e pousou os sacos em cima da bancada.
            Procurou num deles uma lata de cerveja e abriu-a habilmente.
            Ao voltar à sala, viu ainda o olhar de Bill preso no ecrã com as imagens chocantes.
            - Não percebo como é que as coisas acontecem e tu as vives por tanto tempo. Não entendo mesmo.
            Bebeu um trago de cerveja. O irmão mais novo, deixou escapar uma fraca lágrima pela sua pele de seda. Apressou-se a limpá-la e foi para a cozinha. Tom, ao ouvir o barulho dos sacos e da arrumação, percorreu o corredor. Até se deparar com um caixote solitário, todos os outros já tinham desaparecido, e este encontrava-se entreaberto."
 

Beijinho

@@@

 

 

 

27º Capítulo
 
[Sophie]
 
 
        Eu sabia o que se costumava dizer, sabia o que achavam de mim. Sophie, aquela menina mimada que não pode ser contrariada, que não pode sofrer, nem por mais nada.
        Nunca concordei com eles, mas no rápido instante em que lhe fechei a porta na cara, o meu coração apertou tanto no peito, quase poderia julgar que a minha vida acabaria naquele momento. Atirei a mala para o chão e encostei-me à parede.
        Estavam alguns seguranças encostados à porta do escritório do meu pai, a porta por onde a minha mãe tinha entrado.
        Olhei a recepção, e naquele momento é que me apercebi, do alvoroço que se instalava. Um estranho ruído de gritos de revolução lá fora, fez-me desencostar da parede, e caminhar até a uma enorme janela.
        Surpreendi-me ao ver tantos cartazes e quase toda a população da Alemanha em frente ao edifício.
Eu: O que é que se passa? – Perguntei à recepcionista que limava as unhas sem interesse.
Recepcionista: Têm a mania que fazem revoluções… - bufou. – Mas isto já se estava a avizinhar, não é nada bom para o seu pai.
        Não retorqui, e segui pelo corredor para ir buscar a minha mala. Já sabia o que queria, pelo menos, a minha separação não fora ideia da minha mãe. E, por mais que me custasse admitir, talvez tenha sido o mais correcto.
Mãe: Querida, onde vais?
Eu: Embora, para casa.
Mãe: Não podes, já viste como está lá fora? Se sais, comem-te viva.
Eu: Não me interessa… Talvez seja um favor que me fazem.
        O meu pai apareceu por uma nesga da porta e disse firmemente:
Pai: Só sais daqui com um segurança.
Eu: Muito bem… - olhei os dois seguranças que guardavam a porta da escritório.
Mãe: Não podes levar o Mitch nem o Grant. Eles têm de ficar aqui.
        Abriu a porta da divisão onde Tom se encontrava. Senti todo o meu corpo fraquejar, deu-me vontade de vomitar, parecia que iria cuspir o meu próprio coração.
Mãe: Tom, pode levar a minha filha para um local seguro? Em casa estão uns outros tantos manifestantes…
Tom: Claro.
        Evitei olha-lo, Fiz o caminho invertido até à porta de saída, mas rapidamente ele me interpelou, tocando-me no ombro.
Tom: Não podes sair por aí. – Soltei o meu ombro da sua mão e cerrei o punho, quase cravando as unhas na pele.
        Seguiu à minha frente até ao parque de estacionamento das traseiras, onde já se encontrava um carro de vidros fumados.
        Entrei em silêncio e esperei que o carro arrancasse.
        Durante todo o percurso, não olhei uma única vez para ele, as minhas mãos tremiam, o meu corpo sofria de antecipação.
        O carro parou, naquele local conhecido, e senti o seu olhar pesado sobre mim.
Eu: Porque é que me trouxeste aqui?
Tom: Porque disseste que te sentias bem aqui.
Eu: E sentia. – Olhei-o finalmente nos olhos. – Agora, este lugar já não tem significado pois não?
        A sua mão dirigiu-se à chave de ignição e rodou-a bruscamente. Fez marcha invertida e entrou novamente na estrada nacional, em direcção a um bairro que eu não conhecia. A sua face era de puro sofrimento, talvez sentisse o mesmo aperto que eu.
        Todas as vivendas eram brancas, a diferença encontrava-se na relva bem tratada, ou não, nas pequenas casinhas de crianças, ou a diferença de cores das flores que se encontravam num jardim dianteiro às casas.
        Parámos em frente a uma delas, onde nada a caracterizava, apenas um automóvel vermelho estacionado à porta e a relva verde não deixava espaço para nenhum canteiro de flores, ou algo fora do normal. O que se destacava era um banco de baloiço, situado no alpendre.
        Ele saiu do carro, e eu fiz o mesmo. Peguei na mala e coloquei-me ao seu lado.
Eu: Onde estamos?
Tom: Em minha casa. – Procurou no bolso das calças uma chave e deixou-me entrar primeiro.
        A casa era quase dominada pelo vermelho e branco, presente nos sofás e nas carpetes. Estava ligeiramente desarrumada, notava-se que alguém a habitava. Reparei numa t-shirt preta, não do tamanho que Tom usava, era mais pequena, estava pousada nas costas do sofá.
Tom: Bill! – Gritou, pousando as chaves na mesa ao lado da porta.
Eu: Quem é o Bill?
        Um rapaz alto, de cabelos negros apareceu no cimo das escadas, era incrivelmente bonito. Com enormes parecenças com Tom, reconheceria aqueles olhos em qualquer parte.
Tom: É o meu irmão.
Bill: Olá. – Sorriu jovialmente.
        Mais uma vez, pude identificar o mesmo sorriso. A mão de Tom, pousou no meu ombro, quase me envolvendo num abraço. Não me movi, apenas suspirei ao sentir o seu doce toque novamente.

 

 

I'm: Irritada
Song: Tears Don't Fall - Bullet for my Valentine

publicado por Marii R. às 11:42

link do post | favorita-me

De ourfanfiction a 8 de Fevereiro de 2009 às 02:04
OH QUE GIRO ESTE CAPITULO...PERSONAGEM NOVA! :D...wohoo

ADOREI ADOREI E ADOREI..mas eu quero eles juntos.lool

"Não me movi, apenas suspirei ao sentir o seu doce toque novamente"..Absoloutely loved it..!

Desculpa..mas nao consegui ler mais cedo!..QUERO MAIS, SIM?!

p.- a tua stora de desenho e completamente ESTUPIDA E BURRA...deve precisar de oculos!..PFFF..

Kiss Kiss

Anica


Comentar:
De
( )Anónimo- este blog não permite a publicação de comentários anónimos.
(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres

 



Anteriormente

Feliz Natal

Psychiatrist Me #2

Psychiatrist Me #1

Assusta-me

Arquivo